quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Usinas Nucleares

A história das usinas nucleares brasileiras

A Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), a única central desse tipo no país, situada no município de Angra dos Reis, foi assim denominada em homenagem ao pesquisador pioneiro da tecnologia nuclear no Brasil e principal articulador de uma política nacional para o setor. Embora a construção da primeira usina tenha sido sua inspiração, o almirante, nascido em 1889, não chegou a ver Angra 1 gerando energia, pois faleceu em 1976.

A CNAAA está instalada num dos pontos mais bonitos do litoral do país, na praia de Itaorna. Um dos fatores determinantes para escolha do local foi a proximidade quase eqüidistante de três grandes centros consumidores brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, evitando perdas de energia em longas linhas de transmissão. Outro fator importante foi a proximidade do mar. Embora o urânio seja o combustível, é a água que movimenta e refrigera uma usina nuclear. Por isso ela precisa ser construída próxima a um rio ou mar, onde existae água em abundância.

A Eletrobrás Termonuclear – Eletronuclear é a empresa responsável por operar e construir as usinas termonucleares do país. Subsidiária da Eletrobrás, foi criada em 1997 a partir da fusão entre a antiga Diretoria Nuclear de Furnas e a Nuclebrás Engenharia (Nuclen). A Eletronuclear opera as duas usinas nucleares da CNAAA, com a capacidade instalada total de 2.007 MW. Pelo sistema elétrico interligado, essa energia chega aos principais centros consumidores do país e corresponde a aproximadamente 3% da energia elétrica consumida no Brasil e 50% da eletricidade consumida no Estado do Rio de Janeiro. Com a usina Angra 3, Angra dos Reis irá fornecer cerca de 80% da energia consumido no estado do Rio de janeiro, mas não deve modificar o percentual de participação da energia nuclear na matriz energética brasileira, já que há também investimentos em outras matrizes. As obras de ampliação estão previstas para começar até o final de 2008.

Angra 1 e Angra 2

A primeira usina nuclear brasileira, Angra 1, opera com um reator do tipo PWR (reator a água leve pressurizada), desenvolvido pela empresa americana Westinghouse. Para entender melhor como é obtida a energia nuclear clique aqui.

A potência de Angra 1 é de 657 MW. Desde 1985, quando entrou em operação comercial, Angra 1 gera energia suficiente para suprir uma capital como Vitória ou Florianópolis, com 1 milhão de habitantes.

Angra 2 é fruto de um acordo nuclear Brasil-Alemanha, e sua construção e operação ocorreram conjuntamente à transferência de tecnologia para o país, o que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual resultou o domínio sobre todas as etapas de fabricação do combustível nuclear. Angra 2 opera com um reator alemão Siemens/KWU (atual AREVA NP) e sua potência nominal é de 1350 MW. Sozinha, poderia atender ao consumo de uma região metropolitana do tamanho de Curitiba, com dois milhões de habitantes. Como tem o maior gerador elétrico do hemisfério Sul, Angra 2 contribui – desde 2001 quando entrou em operação comercial – decisivamente para que os reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas sejam mantidos em níveis que não comprometam o fornecimento de eletricidade da região economicamente mais importante do país, o Sudeste.

Veja abaixo, quanto já foi investido nas duas usinas já existentes.

Angra 1 - Segundo o Balanço Anual (2007) da Eletronuclear, publicado no dia 9 de abril de 2008, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, o custo bruto de construção das instalações de Angra 1, atribuído à Eletronuclear, foi de R$ 1,468 bilhão, realizado até 31 de dezembro de 2007.

Angra 2 - Segundo o Balanço Anual (2007) da Eletronuclear, publicado no dia 09 de abril de 2008, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, o custo bruto de construção das instalações de Angra 2, atribuído à Eletronuclear, foi de R$ 5,108 bilhões, realizado até 31 de dezembro de 2007.

A questão dos rejeitos e segurança
Atualmente existem tecnologias seguras para o gerenciamento de rejeitos de média e baixa atividades, desde sua coleta até o armazenamento nos depósitos iniciais. Esses rejeitos são acondicionados em embalagens metálicas, testadas e qualificadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e transferidos para o depósito inicial, construído no próprio sítio da Central Nuclear. Este depósito é permanentemente controlado e fiscalizado por técnicos em proteção radiológica e especialistas em segurança da Eletronuclear. Já os elementos combustíveis usados, que constitui o rejeito de alta atividade, são colocados dentro de uma piscina no interior das usinas, um depósito intermediário de longa duração, cercado de todos os requisitos de segurança exigidos pelo órgão licenciador nacional, a CNEN, e de acordo com a experiência internacional. Desde o início de sua operação, Angra 1 produziu ao todo 5.969 embalados que abrigam cerca de 2.228 m³ de rejeitos de baixa e média atividades. De Angra 2, são 311 embalados, que ocupam 41,2 m³ de rejeitos de baixa e média atividades.
As usinas de Angra 1 e Angra 2, que foram projetadas para ter todas as condições técnicas de desligamento de forma segura, têm, ainda, um conjunto de barreiras que torna muito pouco provável a liberação de material radioativo para o meio ambiente. Entretanto, como uma medida de segurança adicional, a Eletronuclear elaborou o Plano de Emergência Local (PEL), que tem como objetivo estabelecer medidas para, em qualquer situação de emergência radiológica em Angra 1 e/ou Angra 2, proteger a saúde e garantir a segurança dos trabalhadores das Usinas e da população que onde encontra-se no entorno da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA).

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Minerações Abandonadas - O que fazer?

O que acontece com as minas abandonadas?

Qual é a pior coisa que poderia acontecer com você em uma caminhada? Tropeçar em uma pedra e torcer o tornozelo? Encontrar um urso (em inglês) grisalho? Ou um amigo cair em um poço de uma mina vertical abandonada? Pode parecer inacreditável, mas cerca de 30 pessoas morrem anualmente nos Estados Unidos (em inglês) em decorrência de acidentes envolvendo trabalhos em minas abandonadas [fonte: Geology (em inglês)]. Esses incidentes são devastadores - em 2006, um adolescente que visitava uma mina abandonada morreu ao cair de uma altura de aproximadamente 305 metros ao tentar pular sobre um poço exposto de 3 metros de largura [fonte: AP (em inglês)].

No mundo todo, existem verdadeiros campos de perigosos buracos de mineração que foram simplesmente abandonados depois que deixaram de produzir minerais ou carvão. Estima-se que há de 100 mil a 500 mil locais de minas abandonadas apenas no oeste dos Estados Unidos; a BLM (Bureau of Land Management - Agência de Gerenciamento de Terras) identificou e localizou 12.204 deles desde abril de 2008 [fonte: BLM (em inglês)].

As construções de algumas minas abandonadas são deixadas intactas!

 Surpreendentemente, muitas dessas minas abandonadas ainda a serem identificadas não existem em nenhum mapa. E, em alguns casos, não há placas de aviso do perigo que essas atividades abandonadas representam. Algumas dessas minas foram simplesmente largadas e esquecidas. É aí que existe a possibilidade de cair em um poço de mina durante uma caminhada.
Além disso, as minas abandonadas podem representar um risco até para as pessoas que nem costumam se aventurar por aí. Os resíduos de minas - sobras de materiais deixados depois que o mineral desejado é extraído - em geral são simplesmente amontoados no local enquanto a mina está em funcionamento e deixados para trás quando ela é abandonada. Esses resíduos normalmente são tóxicos, e quando a chuva cai sobre as pilhas, as toxinas nocivas, como chumbo (em inglês), mercúrio e arsênio, acabam sendo carregadas para terras próximas, ameaçando a fauna selvagem e contaminando a água.

Então, quem é responsável pela limpeza dessas minas, considerando que representam um grande perigo? Conheça na próxima página os programas criados para resolver o problema das minas abandonadas.
Solução das minas abandonadas
Infelizmente, a maioria das minas continua sendo locais de lixo abandonado. A limpeza de uma mina velha pode custar caro. Declarações do congresso, em 2006, concluíram que seriam necessários aproximadamente US$72 bilhões para acabar apenas com as minas de minerais não-combustíveis abandonadas nos Estados Unidos [fonte: Earthworks (em inglês)]. Essas minas são as que produzem minerais pesados, como prata, ouro, urânio e outros metais, localizadas em abundância no oeste dos Estados Unidos. Por conta do custo elevado, muitas empresas de mineração acharam mais barato simplesmente abandonar as minas. Com o passar do tempo, os arrendamentos de terra desapareceram, os registros se perderam e a propriedade original das minas tornou-se duvidosa. Resumindo, ninguém era responsável por esses lugares abandonados.

As minas antigas representam dois tipos de perigo: físico (como aquele poço de mina da outra página em que seu amigo caiu) e ambiental (como as pilhas de resíduos que liberam toxinas na água). Para recuperar completamente (eliminar os riscos) uma mina abandonada, os dois problemas precisam ser resolvidos.

Os perigos físicos, como poços de minas e entradas verticais (chamadas de passagens, que alguns exploradores destemidos consideram fascinantes), devem ser cobertos com chapas de metal pesadas. Algumas coberturas possuem aberturas que permitem a entrada e saída de morcegos (em inglês) da mina. Os equipamentos velhos enferrujados que são deixados devem ser desmontados e levados embora.

Os riscos ambientais das minas são um pouco mais difíceis de serem solucionados. Nos Estados Unidos, são aplicadas penalidades rigorosas a qualquer pessoa que viole a Lei da Água Limpa. Inclui pessoas e governos que se responsabilizam pela limpeza da mina abandonada e que podem acidentalmente introduzir toxinas na água, enquanto retiram seus resíduos do local. Em 2006, foi feita uma proposta de lei isentando de processo as pessoas que quisessem limpar os locais de minas abandonadas, desde que não tivessem relação com a criação ou operação da mina [fonte: Salazar (em inglês)]. A lei não foi aprovada.

Na tentativa de ajudar a resolver o problema das minas abandonadas nas terras do governo, a BLM (Bureau of Land Management - Agência de Gerenciamento de Terras) criou o programa AML (Abandoned Mine Lands - Terras de Minas Abandonadas). A BLM limpa os locais contaminados e isola os resíduos que não podem ser retirados com segurança. Entre 2000 e 2008, ela eliminou e protegeu mais de 3 mil minas abandonadas [fonte: BLM (em inglês)].

Mas por que não responsabilizar as empresas de mineração pelo problema? O governo dos Estados Unidos já pensou nisso, tornando obrigatório um fundo fiduciário da EPA - Agência de Proteção do Meio-Ambiente (em inglês) - valor que as empresas de mineração pagam para cobrir os custos referentes à limpeza futura. Entretanto, as taxas em geral não cobrem totalmente os custos, e os contribuintes acabam compensando a diferença [fonte: Earthjustice]. E há uma brecha na lei federal que isenta as empresas de mineração falidas da responsabilidade de arcarem com esses custos.

Alguns proprietários de minas agem com responsabilidade. Em 1986, o Departamento do Interior criou um prêmio de excelência em recuperação de terras após a mineração de carvão. Desde então, os operadores tornaram-se mais criativos em relação a seus negócios. Muitos fazem a limpeza dos locais à medida que trabalham, enquanto outros embelezam locais mais antigos e até reformam as fábricas de mineração, transformando-as em espaços comerciais, como galpões e lojas [fonte: Harvard].

Com base no sucesso desses projetos, foi adotada uma nova etapa na resolução das minas abandonadas - a recuperação. Depois que os perigos físicos e ambientais são resolvidos, a terra é recuperada. A vegetação é introduzida novamente, e as construções antigas, preservadas. Esse processo permite que a área retorne a seu estado natural.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

MKTX - Tecnologia em Evolução

A EMPRESA - Tecnologia em Evolução

Atuante no mercado a mais de 10 anos na área de perfuração e desmonte de rochas para atender as mais diversas necessidades do setor.

A Empresa surgiu em resposta as necessidades de adequação das empresas do setor de construção civil e mineração disponibilizando a seus clientes a tecnologia adequada a cada projeto.

A aceitação dos trabalhos realizados consolidaram nossa atuação pelo pioneirismo e qualidade dos serviços oferecidos. A marca MKTX reforça o objetivo de oferecer versatilidade sempre respeitando-se as normas impostas pela legislação vigente aos anseios ambientais da sociedade.

A busca contínua pela atualização tecnológica e legal, direcionou a MKTX para uma demanda de mercado cada vez maior, aperfeiçoando-se a cada dia para garantir excelentes serviços com os melhores custos.

A MKTX participa ativamente de importantes obras de engenharia em todo o território nacional. Nos destacamos como uma empresa extremamente ética, sólida, prudente e ao mesmo tempo inovadora e determinada a oferecer produtos e serviços da mais alta qualidade, buscando exercer a liderança nas atividades que desempenhamos.

Durante toda nossa trajetória, buscamos a evolução operacional e total satisfação dos nossos clientes.

A MKTX sempre age com responsabilidade social e ambiental, estamos permanentemente preocupados com o meio ambiente, para isto empregamos métodos especiais para reduzir o impacto ambiental. todos os nossos funcionários são profissionais devidamente treinados e capacitados através de melhorias continuas em nossos processos e tecnologias visando assim a satisfação e qualidade com melhor custo junto aos nossos Clientes.

Preocupando-se em oferecer a seus clientes as mais sofisticadas ferramentas de controle e otimização de desmonte de rochas, a MKTX tem como um dos seus principais diferenciais o atendimento personalizado, onde se busca atender às demandas específicas de cada empresa, independente do porte e do tipo do empreendimento.

Em função da experiência prática diversificada de seus profissionais nossa empresa está capacitada a fornecer soluções adequadas às mais diferentes situações em termos de tipo de desmonte e material detonado.

Assim a MKTX caminha rumo ao futuro: Inovando, reciclando e principalmente, respeitando aquele a quem se destina nosso trabalho: O SER HUMANO.


Produtos e serviços


- Consultoria técnica em desmonte de rocha;
- Desmonte Hidráulico, Pneumático e Químico;
- Perfurações de rochas e concreto;
- Demolições controladas (a frio e de baixa energia);
- Transporte de produtos controlados;
- Extração de rochas ornamentais;
- Venda de argamassa expansiva;
- Venda de geradores;
- Venda de Bits e Hastes Conificadas;


Áreas de Atuação:

- Construção civil;
- Extração de rocha ornamental;
- Túneis;
- Barragens;
- Obras Viárias e ferroviárias;
- Obras Industriais;
- Mineração;

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O que é Argamassa Expansiva - KEMEX

ARGAMASSA EXPANSIVA KEMEX

O que é Argamassa Expansiva?


A argamassa expansiva KEMEX é um produto para a demolição de betões, blocos de cimento, como também para o corte de rochas de qualquer tipo.
Ela funciona através de reação química que ocorre quando é misturado com uma quantidade exata de água ( 30% do peso do produto).
Esta reação causa a dilatação da mistura, que aumenta o seu volume inicial em até 4 (quatro) vezes, aplicando uma pressão de 8000 ton/m2 na superfície dos furos onde é colocado o produto.
Esta enorme quantidade de energia desenvolvida pelo produto é liberada de modo progressivo e gradual, eliminando completamente todos os perigos e limitações que são típicas do uso de explosivos.
O uso diário do produto permite desenvolver técnicas de trabalho modernas e inovadoras, com uma diminuição drástica no volume de perda de matéria prima, como também no acúmulo de detritos no local de trabalho, gerando com isso vantagens econômicas excepcionais.

Como utilizar o Produto:

• 1-Colocar 1,5 lt de água no recipiente onde será feita a mistura, cada saco de 5Kg;
Obs: A água não deve conter óleo ou impurezas

• 2-Despejar lentamente o conteúdo de um saquinho (5 Kg) de produto, misturando o pó com a água até obter uma mistura fluida e homogênea;

• 3-Despejar a mistura dentro dos furos (minas) já limpos e assoprados;

3.1-Esta operação deve ser realizada antes que se inicie a reação química;
3.2-Os furos (minas) não devem conter água nem sujeiras;
3.3-Se a rocha for muito porosa ou a temperatura estiver muito alta, umedecer os furos (minas) para abaixar a temperatura e obter as condições ideais de trabalho.


Características Técnicas da Argamassa Expansiva KEMEX:

O tempo de reação do produto é de duas a oito horas, que varia em função dos seguintes fatores:
• Temperatura ambiente;
• Diâmetro e distância entre os furos (minas);
• Dureza e resistência do material a ser cortado ou demolido.

Com o KEMEX, consegue-se reduzir o tempo para obter o corte, com a diminuição da distância entre os furos (minas) e/ou com o aumento do diâmetro dos mesmos.
O trabalho com a Argamassa Expansiva KEMEX não é submetido a interrupções, necessárias quando se usam os explosivos, resultando em um aumento de produção e diminuição de mão-de-obra. Além disso, o produto não requer o uso de máquinas ou de mão-de-obra especializada.
Um dos aspectos mais interessantes do uso da Argamassa Expansiva na extração de rochas ornamentais, demolições ou desmontes, é a sensível diminuição nos custos de produção. Tal redução baseia-se no total aproveitamento da matéria prima, devido ao fato que o corte ocorre sempre na linha que une o centro dos furos (minas) onde foi colocado o produto, não sendo alterada por falhas naturais da bancada (prancha) e o processo não causa micro fissuras na superfície do corte, eliminando a perda de material.
É evidente, portanto a grande vantagem econômica do uso da Argamassa Expansiva KEMEX.
O produto è a solução ideal em todos os casos de demolição em que o uso de explosivos, por razões de segurança, não podem ser utilizados e a única alternativa seria o uso de sistemas mecânicos tradicionais, que são muitos caros e requerem muitas horas de trabalho.
KEMEX não é perigoso, não polui, não explode, e portanto não produz detritos, não levanta poeira e não faz barulho algum.
Para se utilizar a Argamassa Expansiva não é necessário nenhum tipo de autorização, como no caso dos explosivos, e não requer nenhum cuidado para o seu armazenamento, exceto aqueles típicos de qualquer cimento e principalmente de evitar o contato com a água ou a umidade.


PREPARAÇÃO DA ROCHA PARA O CORTE

Fazer uma série de furos (minas) na bancada ao longo da linha de corte estabelecida. A profundidade dos furos (minas) deve ser maior que a metade da pedra no caso de demolição e igual à altura da pedra quando se quer cortá-la **.

** Neste caso o furo (mina) deve ser mais curto alguns centímetros para evitar perda de produto pelo fundo.

Dependendo do tipo de pedra e do diâmetro dos furos, a distância entre as minas pode variar entre:

- 10 a 30 cm = corte de rochas ornamentais
- 20 a 40 cm = demolição de rochas
- 15 a 25 cm = demolição de concreto armado
- 30 a 40 cm = demolição de cimento

Os furos (minas) devem ter um diâmetro de 25 mm a 40 mm.
É aconselhável utilizar a Argamassa Expansiva KEMEX em furos (minas) de diâmetro menor possível para uma maior economia e aproveitamento no uso do produto.

O consumo estimado de produto pôr metro linear è de:

- broca de 30 mm. = 1,1 kg de Argamassa Expansiva;
- broca de 32 mm. = 1,3 kg de Argamassa Expansiva;
- broca de 34 mm. = 1,5 kg de Argamassa Expansiva;
- broca de 38 mm. = 1,8 kg de Argamassa Expansiva;
- broca de 40 mm. = 2,0 kg de Argamassa Expansiva;

Cuidados no uso da Argamassa Expansiva KEMEX:

• Nas primeiras horas após a colocação do produto, não aproximar o rosto dos furos (minas) pois, existe a possibilidade de expulsão violenta do pó que pode queimar os olhos, se as condições de uso e manuseio não forem respeitadas.
• Não se deve tampar os furos (minas).
• Não se deve colocar o produto em garrafas ou recipientes muito estreitos pois, por causa da reação, podem estourar.
• Quando estiver colocando o produto nos furos (minas) e começar a chover cobrir imediatamente com um plástico os furos (minas).
• USAR SEMPRE OCULOS DE SEGURANÇA

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Uma obra superlativa

Desafios enfrentados na terraplenagem, que movimentará 50 milhões m³ de materiais com grande incidência de rocha, representam apenas a primeira etapa de uma obra com intensa mobilização de equipamentos especiais.

- Leia a matéria na integra, acesse o link:

http://bit.ly/cuzkOe

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Abertura de Valetas


Argamassa Expansiva - KEMEX, facilita o trabalho de abertura de valas em maciço rochoso! A MKTX, desenvolve continuamente métodos e técnicas para aprimorar e facilitar esse nicho de trabalho, dividindo experiência e informações com seus parceiros e fornecedores! Dessa forma, colhendo resultados positivos junto a seus clientes no sucesso dos serviços executados! MKTX - Sinonimo de qualidade e eficiência em desmonte de rocha e abertura de terreno rochoso para fundação.